Um sonho de vida e fartura em 1994, um pesadelo em 2013, essa foi a frase usada para lamentar a situação atual da Barragem do Aipim, por moradores da pequena Vila de Sapé as margens da barragem. Secou não tem mais água, só acredita quem ver, disse um dos moradores apavorado.
A água está secando um metro em 24 horas, não vai dá mais nem trinta dias, relata José Renato morador de Bananeiras comunidade que fica abaixo da barragem. O rio que antes corria no seu leito levando água para matar a sede dos animais e molhar verduras irrigadas, agora é só pedras e areia, diz José Renato.
A barragem que inspirou o ex prefeito de Antônio Gonçalves, a chamar a cidade oásis do sertão, parece ter ficado somente na frase sobre o pontilhão da linha férrea na entrada da cidada.
No desespero a procura de água, a EMBASA, já perfurou três poços próximo a barragem. Homens de uma empresa contratada pela CERB Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia, estão a oito dias perfurando os poços. O objetivo real dos poços ainda não se sabe, pois a EMBASA não divulgou os motivos e utilização dos três poços.
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